À árvore do Cão, de onde Eva comeu o fruto da revelação.
Deixe-nos beber com os mortos e delinquentes.
Deixe-nos trazer as mulheres e o vinho.
Deixe-nos beber com as mulheres de escarlate.
Deixe-nos levantar o copo e lembrar dos tempos.
Quando mulheres amavam mulheres e homens assolavam homens.
Deixe nossos copos eternos serem esvaziados de novo.
Deixe-nos beber com o fogo que apaga nossa sede.
Deixe-nos saudar e assolar a terra.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.
Deixe-nos beber com os bêbados e indulgentes.
Deixe-nos trazer as maçãs e reparti-las.
Deixe-nos beber para hoje e sempre.
Metade para César metade para você.
Deixe-nos beber para a ascesão do eterno.
Deixe-nos trazer os fogos e os homens.
Deixe-nos purificar nos vinhos do sempre.
Deixe-nos saudar Roma e assolar novamente.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.
Deixe-nos beber com os demônios do céu.
Deixe-nos abrigar na volúpia e beber para os mortos.
Deixe-nos queimar em nossos profundos desejos.
Deixe-nos nus e lentamente devorar o pão.
Deixe-nos beber até a queda do céu.
Deixe-nos beber até a noite virar dia.
Deixe-nos tombar em sonhos eternos.
Deixe-nos beber e morrer, e depois beber mais.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.
Lembre-se da depravação eu te dou o sol.
Lembre-se da volúpia e das orgias de Roma.