Formado em Belo Horizonte em 1997, a partir de alguns ex-integrantes de uma banda cover de Alice in Chains, o Diesel contava com Gustavo Drummond (vocal e guitarra), Leonardo Marques (guitarra), Ian Dollabella (baixo) e Jean Dolabella (bateria), o quarteto tocava um rock pesado, com influências de grunge e new metal e letras em inglês. Após o lançamento um CD homônimo independente e saída de Ian, substituído por TC, o Diesel começou a ganhar reconhecimento, o disco foi bem vendido na capital mineira, onde pouco a pouco construiu uma larga base de fãs. Logo, impulsionados por sucessos locais como "Plastic Smile", "Burn My Hand" e "Drain", o Diesel já era o maior expoente da cena de rock alternativo mineiro. Buscando sucesso nacional, em 2000 o Diesel alcançou primeiro lugar na "Escalada do Rock", concurso que os premiou com a oportunidade de tocar no Palco Mundo do Rock in Rio 3, para cerca de 250 mil pessoas, no último dia do festival o único com lotação esgotada, em janeiro de 2001. Na mesma noite se apresentaram Deftones, Silverchair e Red Hot Chili Peppers.
Após terem sido procurados por gravadoras nacionais e rejeitado as propostas (que exigiam que a banda passasse a cantar em português), em 2001 a banda se mudou para Los Angeles, na tentativa de entrar no mercado estadunidense e de conquistar maior reconhecimento em nível mundial.
Nos Estados Unidos a banda fez cerca de 150 apresentações, chegou a assinar contrato com a gravadora J Records, que arquivou um disco do grupo por não ter "viabilidade comercial", e mudou o nome para Udora, a "pedido" da grife italiana Diesel.
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